A teoria de Doyal e Gough
A escolha da teoria DOYAL e GOUGH para aprofundamento neste
estudo deve-se ao fato da mesma apresentar como objetivo a identificação de
necessidades humanas básicas como um fenômeno objetivo e ao mesmo tempo
universal.
Sua teoria baseia-se na idéia de que “todos os seres humanos, em todos
os tempos, em todos os lugares e em todas as culturas, têm necessidades básicas
comuns. [...]
Embora a satisfação das necessidades humanas básicas possa variar,
essas necessidades não são passíveis de variação.”
Em documentos oficiais atuais, apesar de carecerem de conceituação
definida, têm sido utilizados Indicadores de Desenvolvimento Humano (IDH) para
demonstrar o desenvolvimento das nações.
Conforme Doyal e Gough, estes índices devem ser considerados como um grande avanço na discussão desta questão, mas ainda assim deixam em aberto a questão do que efetivamente são as necessidades
básicas.
Seguindo na busca deste conceito, sua teoria sustenta que as necessidades humanas básicas devem necessariamente ser objetivas, a fim de que possam servir para a formulação de políticas públicas confiáveis, e universais, ou seja, do âmbito de todos os mundos, em contraponto ao individual.
Com estes dois pontos básicos de partida, Doyal e Gough tornam possível a distinção entre
necessidades básicas comuns a todos os serem humanos de necessidades não básicas ou desejos:
• necessidades básicas – sem a sua satisfação o sujeito tem sérios
estudo deve-se ao fato da mesma apresentar como objetivo a identificação de
necessidades humanas básicas como um fenômeno objetivo e ao mesmo tempo
universal.
Sua teoria baseia-se na idéia de que “todos os seres humanos, em todos
os tempos, em todos os lugares e em todas as culturas, têm necessidades básicas
comuns. [...]
Embora a satisfação das necessidades humanas básicas possa variar,
essas necessidades não são passíveis de variação.”
Em documentos oficiais atuais, apesar de carecerem de conceituação
definida, têm sido utilizados Indicadores de Desenvolvimento Humano (IDH) para
demonstrar o desenvolvimento das nações.
Conforme Doyal e Gough, estes índices devem ser considerados como um grande avanço na discussão desta questão, mas ainda assim deixam em aberto a questão do que efetivamente são as necessidades
básicas.
Seguindo na busca deste conceito, sua teoria sustenta que as necessidades humanas básicas devem necessariamente ser objetivas, a fim de que possam servir para a formulação de políticas públicas confiáveis, e universais, ou seja, do âmbito de todos os mundos, em contraponto ao individual.
Com estes dois pontos básicos de partida, Doyal e Gough tornam possível a distinção entre
necessidades básicas comuns a todos os serem humanos de necessidades não básicas ou desejos:
• necessidades básicas – sem a sua satisfação o sujeito tem sérios
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