MAGNETISMO E ELETRICIDADE
MAGNETISMO E ELETRICIDADE
Quando em 1920, Hans Christian Oersted, provou com um experimento que a corrente elétrica gerava um campo magnético, ele não considerou que na corrente elétrica ocorrem perdas de elétrons de camadas mais afastadas desequilibrando a força magnética dos núcleos (posítrons a mais dos prótons) do material condutor e também dos elétrons em corrente elétrica, ocorrendo a perda da neutralização magnética que existia, aparecendo o campo magnético. Não é a corrente elétrica, que cria o campo magnético.
Quem cria o campo elétrico é o movimento dos elétrons (quer seja de rotação ou de spin ou na própria corrente elétrica), o campo magnético se forma na corrente elétrica, pelas características magnéticas das substâncias/energias magnéticas formadoras do elétron e do posítron.
O campo magnético está relacionado à atração entre pósitrons e elétrons, pois quando o átomo está sem influência de uma diferença de potencial todos os posítron a mais nos prótons terão seu campo magnético neutralizado pelo campo magnético dos elétrons. Quando ocorre uma diferença de potencial e ocorre a corrente elétrica, a saída dos elétrons deixam este átomo com posítrons a mais no átomo em relação ao número de elétrons, ocorrendo a formação do campo magnético, criando linhas de força magnética entre o núcleo (polo positivo) e estes elétrons (polo negativo).Quando os elétrons giram em torno do núcleo ocorre formação de um campo elétrico, mas o campo magnético existe na atração do posítron ao elétron, mas a força magnética resultante, está equilibrada posítron a mais do núcleo e o elétron da eletrosfera. Quando ocorre em certas rochas, a formação de estruturas que encapsulem em suas matrizes cristalinas, cátions e ânions separadamente, esta rocha apresenta-se como um corpo magnetizado (imã natural), como é o caso da magnetita, mas se aquecidas com uma temperatura limite, ocorre a ruptura dessas matrizes e estes íons podem se neutralizarem, desmagnetizando tais rochas. Atualmente cerâmicas com aprisionamento de cátions e ânions de ferro ou manganês, apresentam magnetização, também pela atração magnética dos posítrons e elétrons. O campo magnético não é formado por corrente elétrica e sim um campo que aparece quando o átomo está com excesso de posítrons a mais nos prótons de um átomo em relação ao número de elétrons, ou quando os elétrons estão livres ou até em corrente elétrica. O magnetismo é a característica das energias elementares formadoras dos elétrons, dos posítrons e das radiações eletromagnéticas. Assim, o que melhor explica o magnetismo sustentável terrestre são as ações das radiações eletromagnéticas sobre os átomos no interior terrestre. Ações que acontecem com a eletrosfera atômica dos metais do interior terrestre, criando de um lado cátions e de outro lado ânions (determinando a positividade e negatividade magnéticas dos pólos terrestres) e ações que acontecem com os núcleos dos elementos químicos em que ocorre o processo de reflexão destas radiações, produzindo energia térmica auto sustentável no interior terrestre.
Quando em 1920, Hans Christian Oersted, provou com um experimento que a corrente elétrica gerava um campo magnético, ele não considerou que na corrente elétrica ocorrem perdas de elétrons de camadas mais afastadas desequilibrando a força magnética dos núcleos (posítrons a mais dos prótons) do material condutor e também dos elétrons em corrente elétrica, ocorrendo a perda da neutralização magnética que existia, aparecendo o campo magnético. Não é a corrente elétrica, que cria o campo magnético.
Quem cria o campo elétrico é o movimento dos elétrons (quer seja de rotação ou de spin ou na própria corrente elétrica), o campo magnético se forma na corrente elétrica, pelas características magnéticas das substâncias/energias magnéticas formadoras do elétron e do posítron.
O campo magnético está relacionado à atração entre pósitrons e elétrons, pois quando o átomo está sem influência de uma diferença de potencial todos os posítron a mais nos prótons terão seu campo magnético neutralizado pelo campo magnético dos elétrons. Quando ocorre uma diferença de potencial e ocorre a corrente elétrica, a saída dos elétrons deixam este átomo com posítrons a mais no átomo em relação ao número de elétrons, ocorrendo a formação do campo magnético, criando linhas de força magnética entre o núcleo (polo positivo) e estes elétrons (polo negativo).Quando os elétrons giram em torno do núcleo ocorre formação de um campo elétrico, mas o campo magnético existe na atração do posítron ao elétron, mas a força magnética resultante, está equilibrada posítron a mais do núcleo e o elétron da eletrosfera. Quando ocorre em certas rochas, a formação de estruturas que encapsulem em suas matrizes cristalinas, cátions e ânions separadamente, esta rocha apresenta-se como um corpo magnetizado (imã natural), como é o caso da magnetita, mas se aquecidas com uma temperatura limite, ocorre a ruptura dessas matrizes e estes íons podem se neutralizarem, desmagnetizando tais rochas. Atualmente cerâmicas com aprisionamento de cátions e ânions de ferro ou manganês, apresentam magnetização, também pela atração magnética dos posítrons e elétrons. O campo magnético não é formado por corrente elétrica e sim um campo que aparece quando o átomo está com excesso de posítrons a mais nos prótons de um átomo em relação ao número de elétrons, ou quando os elétrons estão livres ou até em corrente elétrica. O magnetismo é a característica das energias elementares formadoras dos elétrons, dos posítrons e das radiações eletromagnéticas. Assim, o que melhor explica o magnetismo sustentável terrestre são as ações das radiações eletromagnéticas sobre os átomos no interior terrestre. Ações que acontecem com a eletrosfera atômica dos metais do interior terrestre, criando de um lado cátions e de outro lado ânions (determinando a positividade e negatividade magnéticas dos pólos terrestres) e ações que acontecem com os núcleos dos elementos químicos em que ocorre o processo de reflexão destas radiações, produzindo energia térmica auto sustentável no interior terrestre.
MAGNETISMO TERRESTRE:
O campo magnético da Terra está relacionado a cátions e ânions no seu interior e estes cátions e ânions como estão em um meio de plasma não têm posições fixas no interior da Terra durante toda a sua história, ocorrendo mudanças dos pólos magnéticos de tempos em tempos. As radiações eletromagnéticas de alta velocidade de giro, como a radiação gama , "X" e ultra violeta, quando se chocam com os elétrons da atmosfera são desviadas e neste desvios tomam o caminho orientado pelo campo magnético terrestre e parte desta radiação penetra na Terra, no pólo magnético positivo, que se encontra próximo aos pólo sul terrestres, somente poucas radiações eletromagnéticas de alta freqüência conseguem passar por esta barreira atmosférica terrestre. Como conseqüência, estas radiações tanto solares quanto cósmicas, penetram na Terra, pelo pólo sul terrestre e como estas radiações possuem uma velocidade de giro muito alta, elas atingem os elétrons das matérias (elementos químicos) no interior terrestre, fazendo com que, estes átomos que são atingidos na entrada das radiações adquiram a condição de cátions pela perda de elétrons que ao se tornarem eletrofotons são arremessados em direção à matérias do outro lado no centro terrestre, fazendo com que estes elementos químicos se transformem em ânions, tornando-se, assim, um pólo magnético negativo (ânion), que é externado pelo polo Norte terrestre, Produzindo a magnetização da Terra (magnetização da energia escura aglutinada que envolve a terra, mantendo, assim o magnetismo auto sustentável terrestre. Algumas radiações também se chocam com os núcleos dos elementos químicos no interior da Terra, ocorrendo o processo de reflexão destas radiações de alta freqüência, onde, parte desta energia cinética transforma-se em energia térmica, fazendo com que a terra mantenha seu interior em estado líquido, com altas temperaturas, mantendo, também, o equilíbrio térmico Terrestre (por este motivo, a Terra, ainda, não se resfriou, como era de se esperar, mostrando que, o aquecimento terrestre depende dessas interações eletromagnéticas com a Terra e que não se trata da Terra possuir um núcleo superaquecido, primordialmente, que com o passar do tempo, se resfriaria).
O campo magnético da Terra está relacionado a cátions e ânions no seu interior e estes cátions e ânions como estão em um meio de plasma não têm posições fixas no interior da Terra durante toda a sua história, ocorrendo mudanças dos pólos magnéticos de tempos em tempos. As radiações eletromagnéticas de alta velocidade de giro, como a radiação gama , "X" e ultra violeta, quando se chocam com os elétrons da atmosfera são desviadas e neste desvios tomam o caminho orientado pelo campo magnético terrestre e parte desta radiação penetra na Terra, no pólo magnético positivo, que se encontra próximo aos pólo sul terrestres, somente poucas radiações eletromagnéticas de alta freqüência conseguem passar por esta barreira atmosférica terrestre. Como conseqüência, estas radiações tanto solares quanto cósmicas, penetram na Terra, pelo pólo sul terrestre e como estas radiações possuem uma velocidade de giro muito alta, elas atingem os elétrons das matérias (elementos químicos) no interior terrestre, fazendo com que, estes átomos que são atingidos na entrada das radiações adquiram a condição de cátions pela perda de elétrons que ao se tornarem eletrofotons são arremessados em direção à matérias do outro lado no centro terrestre, fazendo com que estes elementos químicos se transformem em ânions, tornando-se, assim, um pólo magnético negativo (ânion), que é externado pelo polo Norte terrestre, Produzindo a magnetização da Terra (magnetização da energia escura aglutinada que envolve a terra, mantendo, assim o magnetismo auto sustentável terrestre. Algumas radiações também se chocam com os núcleos dos elementos químicos no interior da Terra, ocorrendo o processo de reflexão destas radiações de alta freqüência, onde, parte desta energia cinética transforma-se em energia térmica, fazendo com que a terra mantenha seu interior em estado líquido, com altas temperaturas, mantendo, também, o equilíbrio térmico Terrestre (por este motivo, a Terra, ainda, não se resfriou, como era de se esperar, mostrando que, o aquecimento terrestre depende dessas interações eletromagnéticas com a Terra e que não se trata da Terra possuir um núcleo superaquecido, primordialmente, que com o passar do tempo, se resfriaria).
AQUECIMENTO GLOBAL:
Este aquecimento Global será maior se maior for a quantidade de radiações de altas velocidades que atinjam a Terra.
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